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terça-feira, 28 de dezembro de 2010
VERSOS CAROLINEOS(poesia)
INTRODUÇÃO
Me propus a, então ,falar sobre ti
Depois da caça a frases na mesa
Pois vi que miseras eram minhas palavras
Diante tua honorável grandeza
Já estava próximo a desistir
Por achar que nem mil de mim
Faria sequer um verso digno de ti
Mas por rebeldia decidi insistir
Não estava, ao certo, sem inspiração
Apenas achei que o que faria
Seria simplório e sem expressão
Perto do que realmente significas
GUERREIRO DO ASFALTO(conto)
O calor é de matar. A vegetação miserável aparece hora aqui e hora ali, por intermédio de alguns caquitos. Um dos poucos seres que parece gostar do deserto além de mim. Aqui não vejo Oasis ou miragens, é o deserto simples e plano com o chão escasso o qual nada cresce. O ar é quente como o de uma fornalha. Brisas fortes no terreno plano se fazem. Fortes e aquecidas. Um sopro da boca de um vulcão. O sol reina no alto dos céus com nenhuma nuvem ao seu encalço. Quer ser soberano, reina sozinho sobre o céu do deserto, O chão amarelo-alaranjado do deserto dardeja. Não se pode andar descalço. Ao longe o asfalto fica turvo, balança como fogo. Não chove sabe-se lá a quantos dias. Uma terra nada convidativa. Uma terra onde não se vive, se sobrevive.
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